Banco do Brasil

25 de Janeiro de 2012 às 21:19

Luta pelo cumprimento da jornada de 6 horas no BB: nada de novo no front

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O Sindicato dos Bancários de Brasília e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil seguem na luta pelo cumprimento da jornada de 6 horas na empresa. As ações individuais e coletivas correm em várias instâncias judiciais, pressionando para uma solução.


A ação coletiva dos Asnegs de agências já tem decisão favorável no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e aguarda publicação. As ações coletivas por grupo, impetradas pelo Sindicato a partir do final de 2010, estão tramitando no TRT e no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Milhares de processos individuais para o pagamento de 7ª e 8ª horas já foram executados pela Justiça, culminando com o pagamento de indenizações. Outras centenas de ações estão tramitando em diversas instâncias, e outras dezenas são impetradas semanalmente por novos demandantes. O Sindicato garantiu também, através de diversas ações de interrupção de prescrição, o recebimento de 7ª e 8ª horas por dez anos, cinco a mais do que prevê inicialmente a Justiça do Trabalho.

 

Uma série de atos e reuniões foram realizados para o esclarecimento do tema e pela luta pelo cumprimento da jornada legal do bancário. No final do ano passado, a Comissão de Empresa, em mesa temática inédita, apresentou e discutiu com o BB a proposta dos trabalhadores para resolução do descumprimento da jornada. Até então, a empresa se negava até a discutir o assunto. Desde o início da década passada, o movimento sindical reivindica o cumprimento da jornada em mesas de negociações, greves, paralisações e campanhas salariais, sempre com o silêncio da parte do BB. Nesta mesa do final do ano passado, a propósito, o banco informou que traria solução para a demanda, mas não estipulou prazo. Novos atos serão encaminhados pelo sindicato nas próximas semanas.

 

Até o momento, nenhuma solução foi divulgada ou apresentada ao movimento sindical. O tempo corre e o passivo trabalhista da empresa aumenta. Quem paga a conta é o povo brasileiro, já que o governo federal é o maior acionista da empresa. O Sindicato, através da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, cobra IMEDIATO CUMPRIMENTO DA JORNADA DE SEIS HORAS PARA OS BANCÁRIOS DO BB.

 

Da Redação

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