Banco BRB

14 de Junho de 2012 às 18:41

Informática do BRB vive clima de instabilidade

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Como se não bastasse o clima ruim gerado entre os novos analistas da Tecnologia da Informação (TI) do BRB que tiveram sua expectativa de piso rebaixada pelo atual diretor de Tecnologia, Américo Rodrigues Mendes Júnior, agora o setor sofre com um ambiente absolutamente contrário ao que deveria haver ali, e o que parece pior, desnecessário.

Nesta quarta (13), o Sindicato tomou conhecimento de que o recém-nomeado superintendente de Produção, Aníbal Teixeira, promoveu descomissionamentos, gerando um clima de insatisfação, desconfiança e temor. Segundo relatos de funcionários da área, tal ‘evento’ ocorreu de forma desrespeitosa, cujos atingidos pela medida foram expostos de forma grosseira em reunião pública sem direito a defesa, o que se afigura como um ato lamentável, revelando, no mínimo, falta de habilidade.

O ato ocorre justamente em um momento em que o banco passa por severas dificuldades em sua informática. Houve, inclusive, descomissionamento de pessoas com mais de 20 anos de função e de trabalho dedicado à área.

O Sindicato buscará maiores informações sobre o ocorrido, porém, de antemão considera abrupta e agressiva tal atitude, pois não contribui em nada para o ambiente laboral, que deveria ser de paz.

Gestor não deve promover desrespeito

O gestor deve assumir e delegar responsabilidades, mas jamais permitir e/ou muito menos promover desrespeito a qualquer colega. Há formas e formas de gerenciar. O Sindicato sempre pugna para que autoridade não se confunda com autoritarismo. Faz parte da boa gestão ser capaz de comandar, mantendo um relacionamento e uma comunicação num nível profissional.

Outro aspecto que salta aos olhos é a falta de política clara de descomissionamento no BRB, em que um chefe, muitas vezes, apenas usando seu julgamento pessoal, comissiona e descomissiona quem ele deseja. Isso demonstra uma falta de visão administrativa, antiprofissional e totalmente provinciana forma de atuar, o que por si só já é suficiente para se duvidar da qualificação do próprio chefe.

Desse modo, o ambiente na Informática, que deveria contribuir para a superação das dificuldades enfrentadas, o que se reflete em todo o banco, se deteriora. E o mais curioso é que isso ocorre com a chegada de um diretor que supostamente veio para melhorar o ambiente. Desta forma, parece que a Informática não tem jeito mesmo. É de se perguntar: será que o diretor Américo busca mesmo a solução para a Informática?

Se o faz, deve dar resposta a fatos como esse no seio de sua equipe.

O Sindicato cobra da direção do banco explicações e providências sobre o ocorrido.

Da Redação

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