Depois de o Banco do Brasil unilateralmente soltar comunicado que trata do retorno voluntário ao trabalho presencial, a Contraf-CUT, o Sindicato dos Bancários de Brasília e a Fetec-CUT/CN se reuniram com a área de gestão de pessoas do BB, na tarde desta segunda-feira (27), para tratar da matéria.
“Os dirigentes registraram os incômodos e inconvenientes que a medida gerou entre os trabalhadores. Ao mesmo tempo, comunicaram as ausências de protocolos de segurança adequados à nova situação que foram verificadas pelos dirigentes sindicais nas visitas aos locais de trabalho ao longo da semana passada e nesta segunda-feira”, afirmou Kleytton Morais, presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília.
Na reunião, foi discutida a falta de informações sobre os protocolos no local de trabalho, entre outros assuntos que vêm preocupando os bancários do BB. Foi debatido o retorno ao trabalho dos funcionários que não são pertencentes ao grupo de risco.
Os funcionários criticaram a falta de informações sobre os protocolos de proteção à Covid-19 no local de trabalho. Durante a reunião, foi destacada a importância de o banco abrir negociação com os representantes dos trabalhadores.
“Reforçamos a importância do não retorno ao trabalho presencial de bancários de grupo de risco e dos funcionários que ainda não completaram o sistema vacinal”, destacou Fernanda Lopes, secretária de Juventude e representante da Contraf-CUT nas negociações com o BB.
Da Redação com Contraf-CUT
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