Em decisão judicial a uma das ações contra ex-diretores do BRB envolvidos na Operação Aquarela (mais especificamente a de improbidade administrativa) — que desvendou um pesado esquema de corrupção e desvio de dinheiro público do banco praticado pela gestão de Tarcísio Franklin em 2007 —, toda a antiga diretoria foi condenada a diversas penas que vão de pagamento de multa a perda dos direitos políticos. Numa das penas, a Justiça deteminou a Ari Alves Moreira, diretor administrativo do BRB à época, e a Tarcísio Franklin o pagamento de multa correspondente a cem vezes o valor da última remuneração recebida por eles quando ocupavam seus cargos no banco.
“É importante e pedagógico a Justiça condenar tais desvios, pois infelizmente, no Brasil, a sensação que há é de que crimes desta natureza jamais são punidos. Isto certamente servirá de alerta a qualquer administrador que queira se locupletar usando para este fim qualquer empresa pública”, diz André Nepomuceno, secretário-geral do Sindicato e funcionário do BRB.
Oportunamente, o Sindicato divulgará mais detalhes da sentença.
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