Agência do Conjunto Nacional lotada devido ao número insuficiente de empregados

Dirigentes sindicais e aprovados no concurso da Caixa Econômica Federal de 2012 uniram forças novamente para reivindicar agilidade na contratação dos aprovados durante ato realizado, na sexta-feira (21), em frente à agência Conjunto Nacional.

Sobrecarga de atividades, agência lotada, afastamentos por doenças relacionadas ao trabalho e déficit de empregados são situações que se repetem na agência do Conjunto Nacional. Esses fatos são comuns nas unidades de trabalho da Caixa no Distrito Federal, bem como no resto do país. O Sindicato está atento aos problemas enfrentados pela categoria e pressiona a empresa a contratar mais empregados para melhorar as condições de trabalho e ao atendimento aos clientes e usuários da instituição financeira.

Depois do protesto organizado pelo Sindicato em 27 de fevereiro nas unidades das avenidas Comercial Norte e Hélio Prates, ambas localizadas na região administrativa de Taguatinga, a Caixa convocou 64 aprovados no concurso de 2012.

Com a participação dos empregados no protesto, as duas agências ficaram fechadas para mostrar a indignação dos trabalhadores e da população diante do quadro de estresse e agências superlotadas diariamente.

Aprovados participam de atividade em Taguatinga

• Veja aqui a matéria completa da manifestação em Taguatinga

“A Caixa aumentou o número de contratações depois das nossas movimentações, mas esse número ainda é pequeno. Sabemos que ainda há muitas vagas nas agências que precisam ser preenchidas para melhorar as condições de trabalho e de atendimento”, afirmou o secretário de Finanças do Sindicato, Wandeir Severo, que também é empregado da Caixa. 

A Caixa tem inaugurado agências em várias regiões do Distrito Federal com número inferior ao mínimo necessário para atender a demanda. Por esse e outros motivos, o Sindicato reforça a urgência de que os novos contratados sejam encaminhados para as unidades com maior déficit para desafogar os empregados que estão sobrecarregados e adoecidos com o ritmo de trabalho fora do normal.

Thaís Rohrer
Do Seeb Brasília