A diretoria colegiada e o Conselho de Adminstração aprovaram alterações na estrutura do BRB, as quais, segundo a direção, são necessários para tornar o banco mais ágil.
Dentre as mudanças, estão previstas a concentração das superintendências comerciais em apenas uma, o fortalecimento da área de marketing e da área de recuperação de ativos, além da criação de uma função administrativa intermediária para a direção-geral, de forma a disponibilizar parte dos escriturários lotados no Edifício Brasília para os pontos de atendimento.
A diretoria do BRB remeteu a proposta de tais alterações ao órgão do GDF responsável pela política de recursos humanos (CPRH), para que este dê o aval às mudanças.
É espantoso que a criação de uma função intermediária para as agências, especialmente para atender a segmentação, não cons-ta do projeto, embora o Departamento de Gestão de Pessoas (Degep) tenha estudado a criação desta função.
O mais intrigante é que parte das alterações estão sendo implementadas, mesmo sem a anuência do CPRH, que sequer avaliou o projeto, pois desde o envio deste pelo banco ao referido órgão ainda não se reuniu.
O Sindicato espera bom senso da direção do banco nestas mudanças e cobra a implantação da comissão de reestruturação do PCS para que, juntamente com representantes dos funcionários, se discuta uma mudança estrutural que atenda também aos interesses dos funcionários.
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