Nesta sexta-feira (25) é celebrado o Dia Nacional do Orgulho Gay. Além de levantar a bandeira pelo reconhecimento dos direitos civis da comunidade LGBTQIA+, a data serve também para refletir sobre toda forma de preconceito e o enfrentamento à violência contra qualquer pessoa por questões raciais, de deficiência, de religião ou até idade.

"Esta é uma data na qual falamos de orgulho, no sentido de ser o oposto de vergonha. Vergonha de nossas próprias sexualidades e corpos que ainda nos é imposta por um setor da sociedade. E, também, falamos do orgulho quanto aos movimentos já feitos no país até hoje, que garantiram os pequenos avanços que já fizemos na direção de um Brasil mais igualitário”, ressalta o diretor do Sindicato, Edson Ivo.

Para Adilson Barros, membro da Diretoria Executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e militante LGBTQIA+, “o dia de hoje amplia a voz da luta pela igualdade de direitos e pelo respeito às diferenças quanto à orientação sexual e à identidade de gênero. Assim, a data é voltada à celebração de quem se orgulha em assumir a sexualidade, pois a permanência fora do armário é um ato de resistência”.

O dirigente acrescenta: “Todo dia é dia de combater crimes de ódio e todas as formas de discriminação e, assim, defender de forma ampla os direitos humanos”.

Da Redação com Contraf-CUT