Laerte Bessa (PS), Ronaldo Fonseca (PROS) e Rogério Rosso (PSD). Guardem bem os nomes desses deputados federais de Brasília que votaram a favor de Temer e contra a investigação por corrupção passiva do presidente ilegítimo na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, nesta quinta-feira (13).

Vale lembrar que a rejeição ao relatório -- do deputado Sérgio Zveiter (PMDB-RJ) --, favorável ao prosseguimento da denúncia contra Temer, só ocorreu por conta das espúrias manobras, realizadas nos últimos sete dias, quando o governo substituiu 13 deputados titulares da comissão por outros que prometiam votar em consonância com o Palácio do Planalto, em troca da liberação de verbas para emendas parlamentares.  

Apesar de cair na CCJ, a denúncia também precisará ser votada em plenário. O governo quer acelerar o desfecho desse processo porque quanto mais tempo levar, mais risco há.

Rogério Rosso, que presidiu a comissão de impeachment da ex-presidente Dilma, argumentou que votou contra o prosseguimento da investigação seguindo orientação partidária.

Da Redação