
Os delegados sindicais do Banco do Brasil e os diretores do Sindicato estiveram reunidos durante esta terça-feira (27) no auditório Tom Jobim do Parlamundi da LBV para trocar informações, definir estratégias de luta e elaborar sugestões de reivindicações a serem levadas para o Congresso Distrital dos Bancários do BB, que acontecerá no dia 15 de maio.
Na parte da manhã foram prestados esclarecimentos sobre os temas das 7ª e 8ª horas, jornada de seis horas, PCCS e sobre o próprio Congresso. Compunham a mesa os diretores Rafael Zanon, Wadson Boaventura e o assessor jurídico do Sindicato, José Barros.

“A idéia é esclarecer os delegados sindicais, tanto para que eles possam informar e mobilizar a categoria, quanto para fazerem uma atuação mais qualificada no nosso Congresso Distrital”, esclarece Rafael Zanon. Além dos esclarecimentos, foram debatidas as estratégias a serem adotadas pela categoria no que se refere, por exemplo, às ações judiciais contra a 7ª e a 8ª horas, que são ilegais.
Durante o debate, os delegados sindicais expuseram à diretoria do Sindicato os problemas enfrentados pela categoria no local de trabalho, como a prática da lateralidade e dos acréscimos na jornada de trabalho inferiores a uma hora, que não são contabilizados como hora extra.
Pela tarde, foram apresentadas as discussões que estão sendo travadas nas mesas temáticas e nas mesas de negociação permanente. Estavam na mesa o secretário jurídico do Sindicato, Eduardo Araújo, e os integrantes da Comissão de Empresa dos Empregados do BB, Carlos Eduardo (Fetec Nordeste) e Wagner Nascimento (Fetraf Minas Gerais).
Os dirigentes explicaram a forma como funcionam as mesas temáticas e de negociação e deram detalhes sobre o andamento das conversações. Os pontos abordados foram o Plano Odontológico, a situação dos funcionários dos bancos estaduais incorporados recentemente pelo BB, no que toca à Previ e à Cassi, e a implementação do BB 2.0, o novo modelo de relacionamento do Banco.
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