Santander

3 de Fevereiro de 2015 às 18:25

Contraf reivindica 2ª parcela da PLR do Santander, que teve lucro de R$ 5,8 bi em 2014

Compartilhe

O lucro líquido do Santander Brasil foi de R$ 1,521 bilhão no quarto trimestre de 2014, alta de 7,9% sobre igual período de 2013. No ano, o lucro do maior banco estrangeiro no país ficou em R$ 5,850 bilhões, uma alta de 1,8% frente ao ano anterior.

Com a publicação do balanço, a Contraf-CUT e o Sindicato reivindica o pagamento da segunda parcela da PLR e do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS).

A secretária de Administração do Sindicato, Rosane Alaby, bancária do Santander, reconhece a importância da PLR e do PPRS para os funcionários, mas ressalta a necessidade de um ambiente cordial e respeitoso, sem pressão e ameaças, para que o bancário possa desempenhar o seu trabalho com tranquilidade.

“Uma situação inadmissível, por exemplo, são as demissões descabidas que têm ocorrido rotineiramente nas unidades do Santander”, argumenta Rosane, acrescentando que, com menos funcionários nas unidades, pioram ainda mais as condições de trabalho da categoria.

Saldo das provisões

A carteira de crédito total somou R$ 245,514 bilhões no final de dezembro de 2014, um avanço de 7,9% em 12 meses e 4,7% no trimestre. O saldo das provisões para crédito de liquidação duvidosa totalizou R$ 14,582 bilhões em dezembro de 2014, redução de 2,8% em 12 meses e de 0,8% no trimestre.

O índice de inadimplência, superior a 90 dias, atingiu 3,3% do total da carteira de crédito, mostrando redução de 0,4 ponto percentual em 12 meses e em três meses. O índice de inadimplência entre 15 e 90 dias, atingiu 4,1% em dezembro de 2014, registrando redução de 0,6 ponto percentual em 12 meses e 0,2 ponto percentual quando comparado a setembro de 2014.

O Santander, principal banco da Eurozona, registrou em 2014 um lucro mundial de 5,82 bilhões de euros, uma alta de 39,3%, graças ao aumento da atividade e de uma redução das provisões.

Mas no quarto trimestre de 2014, o lucro líquido do banco, em processo de transformação estimulado por Ana Botín, sua nova presidente, caiu 9,3%, a 1,46 bilhão de euros.

No início de janeiro, o banco havia calculado o lucro em 5,8 bilhões de euros e procedeu um aumento do capital de 7,5 bilhões de euros para melhorar a solvência da instituição.

Da Redação com informações da Contraf-CUT

Copyright © 2025 Bancários-DF. Todos os direitos reservados

Feito por Avalue Sistemas

BancáriosDF

Respondemos no horário comercial.

Olá! 👋 Como os BancáriosDF pode ajudar hoje?
Iniciar conversa