Enfim, depois de seis meses, começa a elaboração de um novo Plano de Cargos e Salários (PCS) para o BRB.
É bem verdade que um pouco da demora deveu-se a trâmites necessários em função da lei de licitações, cuja observância foi necessária para a contratação da empresa que está elaborando a proposta que posteriormente será discutida com os representantes dos trabalhadores.
A empresa contratada, a Quântica, já está em fase de captação das expectativas dos diversos segmentos dos funcionários e, segundo ela, a ideia é resolver por partes os diversos problemas detectados, como 7ª e 8ª horas, valorização dos Asnegs, situação dos advogados, piso, entre outros. Dessa forma, ainda segundo a empresa, e também o banco, os diversos assuntos não precisam de uma pacote completo para serem implementados, pois esse processo pode ser gradativo, à medida que sejam maturados os assuntos e negociados com o Sindicato.
“O banco já conhece bem as reivindicações apresentados pelo Sindicato como prioritárias para serem resolvidas neste PCS. É claro que, na medida em que se aprofunda os estudos, novas necessidades devem surgir e ser atacadas”, diz Cristiano Severo, diretor do Sindicato.
“A implementação por partes é uma ideia importante. Porém, o fundamental deste PCS é procurar resolver pendências importantes. E mais do que nunca instituir mecanismos de encarreiramento que deem uma clareza aos funcionários sobre como crescer profissionalmente”, defende André Nepomuceno, secretário-geral do Sindicato.
Da Redação
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