Banco do Brasil

11 de Setembro de 2008 às 13:04

CCPs do BB param, ilegalidades continuam

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Em 5 de maio deste ano, o BB comunicou a reabertura das Comissões de Conciliação Prévia (CCPs). Isso depois de muita cobrança da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) e dos sindicatos por todo o país. No entanto, apenas quatro meses depois, o resultado da “medida” é praticamente nulo.

Há mais de um mês que os valores – irrisórios – deixaram de ser pagos. O que já era pouco, principalmente para os casos de horas extras e de desvio de função entre os ex-funcionários que têm direito a 7ª e 8ª hora, virou nada.

Para o diretor do Sindicato, Rafael Zanon, “anunciar que as comissões foram reabertas e depois inviabilizá-las é uma demonstração de total descaso para com esse tipo de instrumento de mediação das questões trabalhistas”.

E o que é pior: o banco trava as CCPs e faz correr soltas as ilegalidades. Usa e abusa da lateralidade, o desrespeito à jornada é cada vez maior... Parece não haver limites na agressão aos direitos dos trabalhadores.

Com isso, o passivo trabalhista cresce de forma assustadora. “Onde está a responsabilidade desse pessoal que comanda o banco na virada de seus duzentos anos de existência? Assim, a instituição pode não chegar a outros 20 anos como banco público que sempre foi”, alerta Zanon.

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