É triste ter de retornar a este tema, mas infelizmente ele tem permeado ultimamente o dia-a-dia no BRB. Nesta segunda 8 de setembro, os gerentes-gerais receberam a minuta do contrato de metas, a serem cumpridas por todos os funcionários do BRB, com valores dos produtos ainda não definidos na reunião do Hotel Fazenda Mestre D´Armas.

E, para surpresa, diversos gerentes receberam o contrato – que teve a maioria de valores definidos naquela reunião – com algumas metas aumentadas. O que a diretoria do BRB quer com isso?

As metas não foram negociadas, não há previsão para ajustes no decorrer do período, não há possibilidade de descarte, ou seja, parece que a intenção é aterrorizar e criar um clima de maior instabilidade e angústia do que já passa os funcionários do BRB em virtude da indefinição do futuro do banco.

Além disso, as agências se sentem desrespeitadas com outras situações para as quais a direção parece não querer solução, tais como falta crônica de pessoal, não criação da função negocial, não solução dos problemas da informática, entre outras.

Diante disso, o Sindicato pergunta novamente: O que quer a direção do BRB?

Com relação ao contrato, que numa avaliação preliminar do Sindicato parece ser ilegal, ele será submetido a uma avaliação jurídica, pois parece que se presta a ser apenas um fomentador de assédio moral.