Bancários do Brasil e de países latino-americanos onde o banco atua realizam ao longo desta semana a Jornada Internacional de Luta para cobrar do Santander o fim das práticas antissindicais, a assinatura de acordo marco global e a renovação do acordo aditivo, entre outras reivindicações.
Em Brasília, o Sindicato percorreu na terça-feira (22) agências distribuindo o boletim Rede Global Bancária, que explica os motivos das manifestações, e conversando com a categoria. Após a mobilização dos trabalhadores, o banco marcou negociação para o dia 1º de dezembro, em São Paulo.
José Anílton, diretor da Fetec-CN, e Rosane Alaby, diretora do Sindicato, em frente à agência do Santander da UnB
“Arrancamos essa negociação depois da cobrança da categoria. A renovação do aditivo e outros temas pendentes têm de ser discutidos”, afirma Rosane Alaby, secretária de Imprensa do Sindicato.
O acordo ativo garante a renovação do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS) e dos termos de compromisso do Banesprev e Cabesp. Outros avanços também constam no acordo como inclusão do intervalo de 15 minutos dentro da jornada de seis horas, 2 mil bolsas de auxílio-educação para graduação e ampliação da licença-amamentação.
Na negociação com os representantes do banco no dia 1º, os bancários vão discutir a inclusão de novas cláusulas no aditivo. Veja as principais abaixo:
• Garantia de emprego;
• Cinco dias de ausências abonadas por ano;
• Adiantamento de um salário nas férias em dez vezes sem juros;
• Eleição dos representantes dos participantes do SantanderPrevi e Sanprev;
• Manutenção da assistência médica para todos os aposentados;
• Aumento do PPRS.
Thaís Rohrer
Do Seeb Brasília
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