O Banco do Brasil comunicou à Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), em reunião realizada na tarde desta quarta-feira (29/10), a suspensão da medida que cancelava as substituições e férias neste mês de novembro, sob a alegação de contenção de custos.
A decisão foi tomada após o Dia Nacional de Luta do funcionalismo, realizado em todo o país em 22 de outubro, com manifestações e paralisações.
Embora tal medida seja uma reparação importante conquistada pelo movimento sindical, ainda é bastante tímida diante dos ataques realizados à jornada legal de 6 horas, contra o assédio organizacional e a falta de estratégia corporativa que impõe metas abusivas e utiliza a GDP como instrumento de ameaça e opressão.
"Vamos intensificar nossas ações em todas as áreas - sindical, política e jurídica - para garantir os direitos históricos dos funcionários e funcionárias do BB, combater esse modelo de gestão que, desde 2019, potencializa o individualismo, enfraquece a atuação social e pública, que é uma marca histórica do banco, desmonta nossa estrutura de atendimento ao povo brasileiro e adoece, de forma gravíssima, nosso corpo funcional", afirma Rodrigo Britto, presidente da Fetec-CUT/CN e membro da CEBB.
Para fortalecer nossa atuação e a denúncia sobre o que ocorre no Banco do Brasil, pedimos ao funcionalismo que clique no link abaixo e participe da pesquisa sobre o clima organizacional na instituição.
A pesquisa é anônima e confidencial. As respostas coletadas serão fundamentais para orientar as próximas ações políticas, jurídicas e sindicais, sempre em defesa dos direitos e das condições de trabalho dos bancários e bancárias do Banco do Brasil.
Da Redação
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