Banco do Brasil

23 de Agosto de 2013 às 22:07

BB: ato organizado pelo Sindicato repudia mais um descomissionamento arbitrário na Dicre

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eddicre
 
Mais um funcionário do Banco do Brasil foi perseguido e descomissionado injustificadamente na Diretoria de Crédito (Dicre). Desta fez, um delegado sindical perdeu a comissão sem qualquer explicação. Por esse motivo, o Sindicato organizou, na quarta-feira (21), novo ato em frente ao Edifício Sede I, no Setor Bancário Sul, em repúdio a mais essa prática antissindical e autoritária do diretor da Dicre, Márcio Hamilton Ferreira.

“É um desrespeito o enfrentamento gratuito que o banco tem feito com seus trabalhadores. Estes descomissionamentos não ficarão impunes. Vamos pressionar o banco para rever essa postura equivocada e também entraremos na Justiça para que os bancários descomissionados sejam ressarcidos pelos prejuízos materiais e psicológicos”, afirmou o presidente do Sindicato, Eduardo Araújo, que também é bancário do BB.

Conforme o acordo coletivo de trabalho, o delegado sindical possui a garantia de não ser removido do seu local de trabalho durante a vigência do mandato. Por isso, o BB não tentou transferir o bancário.

Neste ano, o mesmo diretor da Dicre isolou uma dirigente sindical da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec-CUT/CN), um delegado sindical e um cipeiro, querendo obrigá-los a se transferirem para São Paulo, onde no início do processo não havia nem lugar definido nem estrutura de trabalho.

O Sindicato apurou que existem vagas na Dicre a serem preenchidas por bancários com as mesmas atribuições dos funcionários perseguidos. Portanto, os trabalhadores poderiam continuar no departamento. O fato demonstra a clara retaliação de pessoas ligadas ao movimento sindical.

O novo ato contou com uma jaula para representar a prisão e estresse vividos pelos funcionários do Banco do Brasil, especialmente os da Dicre, que sofrem com assédio moral praticados por gestores sem responsabilidade com o BB, que é público.

O Sindicato não aceita práticas assediadoras e antissindicais. Por isso, luta para estes gestores sejam punidos, já que eles são os geradores de enormes passivos trabalhistas para a instituição financeira.

Thaís Rohrer
Do Seeb Brasília


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