A Contraf-CUT pressionou e o BB aceitou estabelecer cronograma de negociações para debater o desequilíbrio da Cassi e melhoria de benefícios na Previ e solucionar. Embora a Cassi já esteja em discussão há mais de dois anos, o BB reafirmou sua posição em avançar nas negociações e construir um projeto de reestruturação da entidade. A Contraf-CUT pressionou e o BB aceitou estabelecer cronograma de negociações para debater o desequilíbrio da Cassi e melhoria de benefícios na Previ e solucionar. Embora a Cassi já esteja em discussão há mais de dois anos, o BB reafirmou sua posição em avançar nas negociações e construir um projeto de reestruturação da entidade. Também participaram das negociações, realizadas na quarta-feira 20, os conselheiros e um diretor eleitos da Cassi e um representante dos aposentados.
Em 2006, a Cassi esteve na pauta de praticamente todas as negociações com o banco. Chegamos a trocar projetos, mas nem a diretoria aceitou nossas propostas e nem nós aceitamos as deles. Esperamos agora que o BB faça um esforço para superar os impasses, como nós estamos fazendo, para que possamos encontrar uma solução, afirmou Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários.
O BB também se comprometeu a negociar as reivindicações da Previ, paralelamente aos debates da Cassi.
A Contraf-CUT também cobrou outras pendências. Uma delas é a terceirização dos envelopes do auto-atendimento. Os representantes dos bancários disseram que o BB está na contramão da lei e os negociadores do banco afirmaram que vão estudar o assunto.
Outra pendência é a Verba 109. O banco justificou que o acerto desse valor é feito manualmente e explicou que, quem tem o direito e não estiver recebendo, deve fazer um resolve para o banco.
A Gratificação de Função, prevista no acordo coletivo, também será implantada manualmente e só deve ser feita a partir de janeiro, de forma retroativa.