Banco do Brasil

16 de Abril de 2010 às 07:37

Bancários do BB fazem ato nesta terça (20), dia Nacional de Luta

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Entre mesas temáticas específicas e negociação permanente, a representação dos funcionários do Banco do Brasil tem para o mês de abril uma agenda extensa de encontros com a direção do banco para tratar de reivindicações importantes dos trabalhadores.

A primeira reunião ocorre na quarta-feira, dia 27, e vai debater saúde e condições de trabalho. Na pauta do encontro debates sobre PCMSO, afastamentos por licença saúde e QVT/Ecoa.

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Dia Nacional de Luta

Paralelamente às mesas temáticas e à negociação permanente, sindicatos de todo o país farão manifestações em suas bases, em Dia Nacional de Luta para pressionar o banco a dar mais agilidade às discussões. Em Brasília, o Sindicato promoverá protesto pela jornada de 6 horas sem redução nos salários, pelo PCCS e pela implantação do plano odontológico. Será dia 20, terça-feira, na Praça do Cebolão, no Setor Bancário Sul, a partir do meio-dia.

Negociação permanente

Já a próxima rodada de negociação entre a Comissão de Empresa e os representantes do BB será no dia 28, quando entra na pauta toda a lista de assuntos debatidos nas mesas temáticas, além de outras reivindicações. Os bancários vão cobrar a implantação do plano odontológico, dos Comitês
de Ética (de combate ao assédio moral) e do Sesmt.

Mesa de remuneração

No dia 29, haverá nova rodada de mesa temática, na qual estarão em discussão pontos da pauta sobre Plano de Cargos e Salários: categorias de funcionários, piso salarial, pontuação por antiguidade, pontuação pela experiência no cargo/função, progressão horizontal e interstícios.

Contendo uma série de distorções, o atual plano de carreira dos funcionários do BB foi imposto
pela direção da instituição financeira em 1997, sob o governo de Fernando Henrique Cardoso. Um
dos principais problemas está no desrespeito à jornada de 6 horas e na lógica do piso salarial rebaixado junto com a valorização exclusiva das funções comissionadas – o que abre brechas para a prática de assédio moral.

“Esperamos uma proposta do banco ao final das discussões, que ocorrem no dia 30 de junho, para que seja feita a negociação de modo a aperfeiçoá-la até chegarmos a um acordo que contemple
as reivindicações dos funcionários”, explica Eduardo Araújo, coordenador da Comissão de Empresa
dos Funcionários.

Entre as premissas aprovadas pelos funcionários para o novo PCCS estão o aumento do piso
conforme tabela do Dieese (R$ 1.995), promoções maiores por tempo de banco e por exercício
de cargos, incorporação das comissões, critérios claros e objetivos para promoções e descomissionamentos, jornada de seis horas sem redução salarial.

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