A implantação imediata do plano odontológico, o projeto BB 2.0, CCP, novas e urgentes contratações e o combate ao assédio moral. Esses são alguns dos pontos que entrarão na pauta da rodada de negociação entre a Contraf/CUT e o BB nesta quarta-feira, a partir das 15h, em Brasília. Para marcar a data, o Sindicato convoca os funcionários para ato que será realizado também nesta quarta, às 12h, na Praça do Cebolão, como forma de pressionar a direção do BB pelo atendimento dessas reivindicações.  

A implantação imediata do plano odontológico, o projeto BB 2.0, Comissão de Conciliação Prévia (CCP), novas e urgentes contratações e o combate ao assédio moral. Esses são alguns dos pontos (veja abaixo) que entrarão na pauta da rodada de negociação entre a Contraf/CUT e a Comissão de Empresa dos Funcionários nesta quarta, a partir das 15h, em Brasília, dentro do calendário da mesa permanente para 2010. 

Para marcar a data, o Sindicato convoca os funcionários para ato que será realizado também nesta quarta-feira, às 12h, na Praça do Cebolão, como forma de pressionar a direção do BB pelo atendimento dessas reivindicações.   

“Todos esses temas fazem parte do calendário das negociações que teremos com o BB ao longo deste semestre. É preciso resolvê-los no tempo previsto, de modo a não misturá-los às demandas da campanha salarial. Para isso estamos mobilizados e cobrando, incessantemente e de todas as formas, respostas da direção do banco, principalmente no tocante ao plano odontológico, que é uma conquista da categoria. Em claro desrespeito aos funcionários, o banco não cumpriu o prazo estabelecido em acordo para implantação do plano, que já expirou em janeiro, e não apresentou qualquer satisfação", diz o presidente do Sindicato, Rodrigo Britto.


O que estará em discussão com o BB nesta quarta

•    Implementação imediata do plano odontológico.
•    CCP – Retomada da negociação com vistas à assinatura de acordo entre a Contraf/CUT e o BB.
•    BB 2.0 – Na avaliação do movimento sindical, as alterações propostas pelo banco provocarão uma série de transtornos no atendimento nas agências. O principio é o de que clientes (pessoa física) com rendimento abaixo de R$ 4 mil seriam atendidos de forma “genérica”, ou seja, não poderão contar com os serviços de gerência.. Trata-se de uma “elitização” do atendimento, pois a orientação é que esses clientes sejam encaminhados aos canais alternativos de atendimento.
•    Termo de responsabilidade para uso de sistemas e informações do banco – O acesso ao Sisbb só é permitido a quem assina o tal termo. Em nossa avaliação há pontos no termo que ferem os direitos dos trabalhadores e o banco pretende garantir formas de condenar seus trabalhadores.
•    Incorporação – pagamento de habitualidade, correção da verba VCP, saúde e previdência (migração para Cassi e Previ), contagem do tempo de Nossa Caixa no TAO.
•   Combate ao assédio moral
•   Corte na direção geral de 5% e 10%
•   Mais contratações
•   Mudanças na Dilog, USO, CSL e CSO