Banco do Brasil

5 de Maio de 2014 às 19:29

Assembleia nesta quinta 8, às 19h, definirá delegados para o Congresso Nacional dos Funcionários do BB

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O Sindicato convoca todos os bancários e bancárias do Banco do Brasil para assembleia nesta quinta-feira (8), às 19h, em sua sede (EQS 314/315). O objetivo é eleger os delegados e debater sugestões para o 25º Congresso Nacional dos Funcionários do BB, que será realizado dias 6, 7 e 8 de junho em São Paulo.

QUE BANCO QUEREMOS?


Um BB com igualdade de oportunidades e seleções com critérios transparentes

Para acabar com o clientelismo e ampliar a participação de negros, mulheres e outros grupos constantemente excluídos nos processos de ascensão profissional, os bancários lutam por critérios transparentes e objetivos no preenchimento de todas as funções dentro da empresa.

Banco público, que respeite a população e os funcionários

Os bancários exigem a contratação de funcionários, preenchendo assim as milhares de vagas existentes na empresa e diminuindo a sobrecarga de trabalho e a superlotação das agências.

Manutenção dos direitos dos funcionários em licença saúde

Os funcionários que se ausentam para tratamento médico precisam ter garantidos todos os seus direitos, como auxílio alimentação, participação nos lucros e permanência na função comissionada em seu retorno.

Fim do assédio moral

O  BB precisa coibir as práticas de assédio moral na instituição, através da apuração efetiva das denúncias e atuação contra os maus gestores. Para isso, se faz necessária uma ouvidoria interna vinculada ao conselho de administração, com autonomia para averiguar as denúncias.

Os trabalhadores lutam pela garantia de direitos nas reestruturações

Os bancários lutam para que a remuneração e a permanência na mesma praça sejam garantidos em todos os casos de reestruturação nas unidades. Cobram também que toda reestruturação seja negociada com os sindicatos.

Cumprimento da jornada de seis horas sem redução de remuneração

O BB aumenta a cada dia seu passivo trabalhista, mantendo funções comissionadas com jornada de oito horas, descumprindo a legislação trabalhista. Os bancários querem um BB que cumpra a lei.

Cassi e Previ para todos
Todos os funcionários do BB devem ter direito à CASSI e PREVI.

Fim do incentivo para desligamento de executivos e do bônus

Os bancários querem o fim dos bônus e dos programas de desligamento de executivos, que destinam milhões de reais para engordar as contas já robustas dos altos executivos.

Aumento do piso salarial e melhoria no plano de cargos

Os bancários lutam pelo pagamento do piso do DIEESE---- R$ 2.748,22 ----, e pelo aumento dos percentuais de reajuste por antiguidade no PCS.

Proteção ao funcionário em função comissionada

Os bancários lutam pelo fim do descomissionamento por ato de gestão e pela incorporação do valor da função na remuneração fixa.


QUE BANCO É ESSE?

Mulheres fora do conselho diretor


As mulheres representam quase 50% do quadro e nenhuma compõe o conselho diretor, que é formado pelos diretores, vice presidentes e presidente e recebem as maiores remunerações da empresa.

Falta de funcionários, agências lotadas e lucros astronômicos

Com milhares de vagas em todo o Brasil, e outros milhares de concursados aguardando a convocação, o BB precariza as condições de trabalho e desrespeita clientes e usuários.

Altos bônus para executivos, salário de ingresso baixo, plano de cargos e salários estagnado

Enquanto o alto escalão recebe altíssimas somas em bônus e incentivos milionários, o funcionalismo sofre com um salário de ingresso ruim e plano de cargos e salários estagnado há anos, que não valoriza a experiência do trabalhador na empresa.

Descumprimento da jornada de seis horas

O BB continua descumprindo a jornada legal dos bancários em milhares de funções nas unidades de negócio, de apoio, táticas, estratégicas e Diretoria de Tecnologia, aumentando o passivo trabalhista.

Funcionários doentes perdem benefícios

Vários trabalhadores ao saírem de licença saúde para tratamento, perdem os auxílios alimentação, participação nos lucros e funções comissionadas.

Funcionários do BB sem direito à CASSI e PREVI

Os funcionários oriundos dos bancos incorporados BESC, BNC e BEP, não têm o direito de se associar a CASSI e PREVI.

Reestruturações constantes, sem diálogo com os trabalhadores

Os funcionários do BB sofrem com constantes reestruturações de unidades, com mudanças territoriais e fechamento de vagas, sem negociação com os sindicatos, trazendo prejuízos e transtornos para os bancários.

Metas abusivas, assédio moral e ouvidoria interna sem autonomia

Os trabalhadores sofrem com metas abusivas e assédio moral. A ouvidoria interna, canal que deveria apurar os casos, não tem autonomia suficiente para resolver as denúncias, já que é gerência subordinada ao diretor de gestão de pessoas.

Funcionários comissionados sem segurança remuneratória

Os bancários com funções comissionadas sofrem com a fragilidade do cargo comissionado, que pode ser alvo de descomissionamento por ato de gestão.

Seleções que favorecem o clientelismo

Grande parte dos processos seletivos na empresa continuam favorecendo o clientelismo e o assédio moral, por não apresentarem transparência e objetividade nos critérios.

Da Redação

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