Banco BRB

15 de Setembro de 2009 às 12:12

Assembleia dos bancários do BRB nesta quinta decide PLR

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O Sindicato convoca os bancários do BRB para assembleia específica que será realizada nesta quinta-feira, dia 17, às 18h30, no Edifício Brasília, para deliberar sobre a proposta de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) referente ao segundo semestre de 2009.

A proposta já é conhecida dos funcionários, tendo sido rejeitada em assembleia no dia 13 de agosto. Desde então, o Sindicato buscou negociar com o banco, com vistas a melhorá-la. No entanto, o BRB vem demonstrando insensibilidade e intransigência. Apenas no último dia 10, em rodada de negociação específica, dentro da Campanha Nacional 2009, é que o banco voltou a discutir o assunto, mas sem trazer novidades: manteve a mesma proposta de antes e apenas sinalizou com a possibilidade de alteração do modelo de distribuição para o primeiro semestre de 2010 – discussão a ser encaminhada juntamente com a campanha de 2009.

O Sindicato, diante da perspectiva de o banco apresentar lucro superior a R$ 100 milhões no segundo semestre de 2009, valor projetado pela própria diretoria da instituição financeira, reivindicou que ele pagasse, quando da divulgação do balanço, uma compensação aos funcionários, como forma de reconhecer o esforço deles e também a mudança abrupta no novo modelo de PLR. O BRB ficou de estudar a reivindicação.

PLR do BRB permanece acima do mercado


O Sindicato reconhece que efetivamente há um recuo no percentual de distribuição do lucro líquido no modelo apresentado e mantido pelo banco. É importante reconhecer, contudo, que a mudança no novo modelo de PLR ocorre em função da adoção do novo PCS em julho de 2009.

O Sindicato tem a clareza de que as alterações no PCS foram prioritárias, pois corrigiram distorções provocadas pelo antigo PPR (Programa de Participação nos Resultados) ao incorporar parte significativa dos valores do PPR ao PCS, dando segurança do seu recebimento, uma vez que fora integrado ao salário, com todos os ganhos advindos dessa nova situação. Acontece que o BRB só aceitou rever o PCS se houvesse a concordância em renegociar a PLR.

Após muito esforço de negociação, chegou-se à proposta apresentada, cujos parâmetros gerais são a distribuição de 13% do lucro líquido, sendo 40% de forma linear e 60% vinculados ao cumprimento de metas (caso não haja o atingimento das metas, esse valor volta para a distribuição linear, garantindo a distribuição do percentual de 13%) e também vinculados a uma tabela de valores-paradigma (veja nas páginas 2 e 3 desta edição do Informativo Bancário Especial BRB).  

Esta proposta continua sendo a melhor do sistema financeiro nacional, pois é superior ao que é pago pela Fenaban, Caixa Econômica (que segue a Fenaban) e pelo Banco do Brasil. Veja o comparativo, por semestre:

  • Fenaban: 45% do salário fixo mais R$ 483, atingindo o mínimo de 5% do lucro líquido ou o teto individual de R$ 3.150,50 (ou 2,2 salários/ano);
  • Caixa - mesma proposta da Fenaban
  • BB - parte fixa: 45% do salário-paradigma (salário-base escriturário e caixa/VR comissionados) mais R$ 483                                                                                                     - 4% do lucro líquido distribuído de forma linear
  • parte variável: vinculada a metas.
O total a ser pago, resultado da soma das partes fixa e variável, não pode ultrapassar o teto de 12% do lucro líquido.

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