Banco do Brasil

13 de Setembro de 2012 às 21:50

Assédio moral vira rotina na Ouvidoria Externa do BB; Sindicato repudia postura e combaterá prática

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O Sindicato repudia veementemente os absurdos casos de assédio moral na Ouvidoria Externa do Banco do Brasil. Com truculência, gerentes da unidade cancelam férias dos funcionários que participaram da greve de 2011, pressionam trabalhadores afastados por licença-saúde a retornarem às suas atividades, enviam piadas de cunho homofóbico e xenofóbico para o correio interno, retaliam delegados sindicais, ‘presenteiam’ os bancários com conceito 3 (ruim) em todos os itens de avaliação da Gestão de Desenvolvimento de Competências (GDC), entre outras incríveis ‘benesses’.

 

Como se não bastasse, o mobiliário da Ouvidoria Externa é inadequado para o trabalhado, o que resulta em afastamentos por doenças relacionadas ao trabalho (LER/dort). A série de ‘bondades’ dos gerentes da unidade também tem gerado grande número de afastamentos ocasionados por problemas psicológicos.

 

A postura dos gerentes da Ouvidoria constitui prática antissindical e será duramente combatida pelo Sindicato através de todos os meios legais para preservar o direito constitucional de greve de todos os bancários.

 

Além disso, denunciaremos publicamente todos os gestores que incorrerem na prática de assédio, pressão ou constrangimento de funcionários. “Estamos reunindo material que comprova a prática ilegal desses gestores que contribuem sobremaneira para o aumento do assédio moral nas dependências do banco. Todo bancário que for prejudicado será auxiliado pelo Sindicato”, garante o diretor do Sindicato Eduardo Araújo.

 

“Se o banco não tomar nenhuma providência para coibir a prática de assédio moral na Ouvidoria Externa, iniciaremos uma série de atos públicos para denunciar para todo o Distrito Federal a postura desses gerentes que acham que estão acima da lei”, avisa o presidente do Sindicato e da Central Única dos Trabalhadores do Distrito Federal (CUT-DF), Rodrigo Britto.

 

Por último, exortamos a direção do Banco do Brasil a respeitar plenamente o direito de greve, coibindo qualquer prática antissindical de seus gestores, sob o risco de que o movimento adquira uma radicalização que fuja ao controle da direção do Sindicato.

 

Sindicato dos Bancários de Brasília

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