Como se não bastasse, o mobiliário da Ouvidoria Externa é inadequado para o trabalhado, o que resulta em afastamentos por doenças relacionadas ao trabalho (LER/dort). A série de ‘bondades’ dos gerentes da unidade também tem gerado grande número de afastamentos ocasionados por problemas psicológicos.
A postura dos gerentes da Ouvidoria constitui prática antissindical e será duramente combatida pelo Sindicato através de todos os meios legais para preservar o direito constitucional de greve de todos os bancários.
Além disso, denunciaremos publicamente todos os gestores que incorrerem na prática de assédio, pressão ou constrangimento de funcionários. “Estamos reunindo material que comprova a prática ilegal desses gestores que contribuem sobremaneira para o aumento do assédio moral nas dependências do banco. Todo bancário que for prejudicado será auxiliado pelo Sindicato”, garante o diretor do Sindicato Eduardo Araújo.
“Se o banco não tomar nenhuma providência para coibir a prática de assédio moral na Ouvidoria Externa, iniciaremos uma série de atos públicos para denunciar para todo o Distrito Federal a postura desses gerentes que acham que estão acima da lei”, avisa o presidente do Sindicato e da Central Única dos Trabalhadores do Distrito Federal (CUT-DF), Rodrigo Britto.
Por último, exortamos a direção do Banco do Brasil a respeitar plenamente o direito de greve, coibindo qualquer prática antissindical de seus gestores, sob o risco de que o movimento adquira uma radicalização que fuja ao controle da direção do Sindicato.
Sindicato dos Bancários de Brasília
Copyright © 2025 Bancários-DF. Todos os direitos reservados