A convivência na agência Tribunal de Contas do (TCDF) está insuportável. Parte considerável de colegas da unidade têm rei-teradamente denunciado ao Sindicato comportamentos de uma funcionária com posição hierárquica superior característicos de assédio moral. Segundo os relatos, a bancária tem inclusive declarado usufruir de relações pessoais com superiores, incluído o âmbito da diretoria do BRB, para afirmar que “nada aconteceria com ela”.
   
O Sindicato considera tal prática inaceitável. O BRB foi pioneiro em ter cláusula de combate ao assédio moral em seu Acordo Coletivo, e um ambiente de trabalho assim não contribui em nada para a consecução dos objetivos da agência, em particular, e do banco, em geral, num ambiente de paz e proveitoso para funcionários (as) e empresa.

A situação já foi objeto de análise por parte das áreas res-ponsáveis no banco, que teria comunicado, segundo os bancários da unidade, a transferência da funcionária, o que na última hora foi descartado sem nenhuma explicação, permanecendo a situação de conflito.

Independente da apuração final de responsabilidade, o Sindicato, calcado na experiência que tem sobre o problema, no BRB e em outros bancos, cobra medidas imediatas para a preservação de um clima civilizado na unidade, prevenindo eventuais ocorrências semelhan-tes em outras dependências.