Desde 2005 o Sindicato vem promovendo uma série de ações reafirmando seu posicionamento contrário ao atual modelo de reclassificação de agências imposto pelo Banco do Brasil. Ainda em março daquele ano, diante das denúncias e queixas crescentes de bancários vítimas de pressão e assédio moral por cumprimento de metas, a edição do Informativo Bancário Especial Agências BB marcou o lançamento da campanha “Somos Todos Nível Único” pelo Sindicato no DF e entorno contra a metodologia do BB para classificar as agências por níveis.

Desde 2005 o Sindicato vem promovendo uma série de ações reafirmando seu posicionamento contrário ao atual modelo de reclassificação de agências imposto pelo Banco do Brasil. Ainda em março daquele ano, diante das denúncias e queixas crescentes de bancários vítimas de pressão e assédio moral por cumprimento de metas, a edição do Informativo Bancário Especial Agências BB marcou o lançamento da campanha “Somos Todos Nível Único” pelo Sindicato no DF e entorno contra a metodologia do BB para classificar as agências por níveis.

As atividades prosseguiram durante todo o ano, entraram 2006, culminando com a realização de manifestações que resultaram no retardamento da abertura das agências Postalis (SCS), Asa Sul 516, Taguatinga Norte, Sudoeste e Conjunto Nacional. O fim da reclassificação de agências também constituiu pauta levada pelo funcionalismo para as negociações específicas com o BB, já que, para o Sindicato, “o modelo não pode ser utilizado como meio de diferenciação salarial, mas como forma de avaliar critérios para adequar a dependência ao seu público, servindo de apoio e logística”.