De eleições municipais a Jogos Olímpicos, G20 Social, defesa da democracia, marcha da classe trabalhadora, luta contra os juros altos, defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras em aplicativo, mobilização contra o PL do Estupro e outras temas geraram repercussões no país e mobilizaram as redes sociais da CUT Brasil, como X (antigo Twitter), Instagram, Facebook, Tik Tok e Kway, em 2024.
Neste ano em que as mudanças climáticas mostraram sua força, a CUT lançou campanhas de arrecadação às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. As eleições municipais também estiveram entre os assuntos mais comentados com o lançamento da “Plataforma Eleitoral 2024 ” que teve 13 pontos para que os trabalhadores e trabalhadoras pudessem escolher candidatos que defendessem seus interesses.
Durante a campanha eleitoral o Portal CUT fez uma série de reportagem contra o assédio eleitoral no trabalho para orientar trabalhadores e trabalhadoras, demonstrando que assédio eleitoral é crime.
Veja abaixo as postagens que bombaram nas redes
Algumas dessas campanhas e atos organizados pela CUT tiverem grande repercussão nas redes sociais. Uma delas foi a marcha que reuniu mais de 20 mil trabalhadoras de todas as regiões do país, em Brasília.
A CUT e demais centrais sindicais entregaram as pautas de interesse dos trabalhadores e, na ocasião, foi lançada a agenda jurídica das Centrais Sindicais no Supremo Tribunal Federal (STF) para o ano de 2024, que trata dos principais processos que impactam a vida dos trabalhadores.
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Outra ação da CUT nas redes que chamou atenção das pessoas foi a campanha contra o assédio moral no trabalho, principalmente em ano eleitoral. Um dos posts que gerou debate e repercussão nas redes sociais foi sobre o tratamento dado pelo técnico de futebol Mano Menezes ao jogador de seu time, Yuri Alberto. O treinador do Corinthians à época, tirou o jogador da partida contra o São Bernardo. O caso, que foi considerado como assédio no trabalho, aconteceu em 27 de janeiro.
Na ocasião, o Portal CUT explicou que o que aconteceu com o jogador ocorre com milhares de trabalhadoras e trabalhadores no país.
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Neste ano, o presidente Lula assinou o projeto de lei que estabelece direitos aos trabalhadores e trabalhadoras em aplicativo que transportam passageiros. A CUT estava lá.
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“Criança não é mãe e estuprador não é pai”. Essa foi a campanha que mobilizou as redes contra o Projeto de Lei 1904/2024, que está chamado da “gravidez infantil”, e do “incentivo ao estupro”. O PL do, que dificulta o aborto legal, estupro equipara o aborto ao homicídio, inclusive nas situações permitidas por lei que determina que a gestação pode ser interrompida até a 22ª semana.
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“Privatiza que melhora”. Essa foi o mote da campanha da CUT nas redes contra a companhia privada de energia a Enel, em São Paulo. Durante dias apagões deixaram mais de 3 milhões de pessoas no escuro. Sem contar os prejuízos financeiros da população e dos donos de bares e restaurantes que perderam alimentos e ficaram sem poder oferecer seus serviços.
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A CUT nas redes também se manifestou contra as atrocidades cometidas por Israel contra o povo palestino em retaliação aos ataques do Hamas em seu território. A CUT condenou os ataques de Israel e chamou de verdadeiro genocídio contra milhões de pessoas que vivem na Faixa de Gaza, em sua maioria mulheres e crianças.
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Um vídeo mostrando que o presidente Lula lutou para provar sua inocência, enquanto Bolsonaro fugiu para uma embaixada e disse que “quem não deve não teme” repercutiu nas redes da CUT.
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O racismo e violência policial não deram trégua neste ano de 2024. Um desses casos lamentáveis aconteceu em 6 de janeiro em Salvador, na Bahia. Edmar Santos Costa, 38, morreu após uma abordagem feita por seguranças no terminal de ônibus da cidade. Um vídeo mostrou dois agentes imobilizando Edmar após levá-lo ao chão, um deles coloca o joelho sua cabeça. As cenas revoltaram os usuários das redes sociais.
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