No mês de janeiro, os funcionários do BRB receberam a premiação de PPR (Programa de Participação nos Resultados). Os valores evidenciaram o que o Sindicato sempre apontou: a injustiça na premiação, com valores extremamente diferenciados, fruto de um programa que não coloca como norte prioritário a sinergia do grupo BRB, cuja finalidade deveria ser a de gerar um ambiente justo e saudável pelo resultado alcançado. No mês de janeiro, os funcionários do BRB receberam a premiação de PPR (Programa de Participação nos Resultados). Os valores evidenciaram o que o Sindicato sempre apontou: a injustiça na premiação, com valores extremamente diferenciados, fruto de um programa que não coloca como norte prioritário a sinergia do grupo BRB, cuja finalidade deveria ser a de gerar um ambiente justo e saudável pelo resultado alcançado.
O Sindicato sempre apontou o PPR como uma forma tangencial de pagar salário e, mesmo após a implantação do Plano de Cargos e Salários (PCS), este perfil continua, sublinhou o diretor do Sindicato Antonio Eustáquio.
O Sindicato negocia e tenta melhorar o programa, mas a intransigência do banco não tem permitido avanços que minimizem essa situação. A despeito disso, o Sindicato apresentou um programa para os bancários e convocou assembléia para deliberar, mas o comparecimento do funcionalismo invariavelmente tem sido baixo.
Os funcionários precisam se conscientizar de que, antes de ser aplicado, o programa deve ser debatido e aprovado em assembléia e a assembléia é que se posiciona se aceita ou não o programa, conforme apresentado. Desde já o Sindicato convoca os funcionários a ficarem atentos para quando da negociação do PPR para o segundo semestre de 2007, uma vez que para o primeiro, embora haja melhorias, a diferença entre os valores permanece.
