A atual conselheira representante dos funcionários no Conselho de Administração do BB, Débora Fonseca, conta com renovado apoio do Sindicato no segundo turno da eleição para o Caref, em votação que acontece entre os dias 29 de janeiro e 04 de fevereiro.
Com apoio do Sindicato, da Contraf-CUT e de amplo leque de entidades representativas do funcionalismo, Débora obteve 10.907 votos no primeiro turno, ficando em primeiro lugar na disputa, bem à frente do segundo colocado, que alcançou 2.245 votos.
Débora Fonseca é bacharel em Comunicação Social e tecnóloga em Gestão de Recursos Humanos, com MBA em Gestão Bancária e Finanças Corporativas, CPA-10 e CPA-20.
Em seu primeiro mandato como Caref, Débora Fonseca tem sido voz firme em defesa dos funcionários como o mais valioso ativo do banco para os expressivos resultados que têm sido alcançados, dado o profissionalismo e a qualificação com que atuam. Em nome daqueles que constroem no dia a dia o Banco do Brasil e que conhecem o potencial, as demandas e os anseios dos clientes, assim como as realidades nos meios rural e urbano, de norte a sul do país, a conselheira tem se colocado na linha de frente da luta contra a retirada de direito e de conquistas dos trabalhadores, a despeito da restrição imposta pela legislação em votos de pautas que envolvam questões funcionais.
Para o Sindicato, Débora Fonseca é garantia de atuação permanente e qualificada em defesa do BB como instituição pública, à serviço do desenvolvimento econômico e social e como principal agente de crédito para atividades produtivas geradoras de emprego e renda.
Conforme destaca o presidente do Sindicato, Kleytton Morais, Débora tem sido competente, firme e incansável no enfrentamento aos ataques privatistas do atual governo. “Com permanente articulação com as entidades representativas da categoria bancária e dos trabalhadores das demais estatais, sua atuação na instância máxima do banco fortalece a resistência contra a desestruturação e a privatização do BB”, reforça o dirigente.
Débora destaca como objetivos para o próximo mandato: definir uma estratégia e um modelo de negócios do banco para atender melhor a população; atuar para reverter o processo de enfraquecimento e redução da participação do banco no mercado; consolidar e ampliar a atuação do BB na agricultura familiar, agricultura empresarial e agronegócio; e incorporar novas tecnologias preservando o emprego.
Para a valorização dos funcionários, a conselheira defende: preservação de salários, benefícios, direitos e postos de trabalho; igualdade de oportunidades para todos e políticas afirmativas de equidade de gênero; Cassi e Previ para todos; fim o assédio moral nos locais de trabalho e demais bandeiras do movimento sindical e associativo.
Com apoio do Sindicato, da Contraf-CUT e de amplo leque de entidades representativas do funcionalismo, Débora obteve 10.907 votos no primeiro turno, ficando em primeiro lugar na disputa, bem à frente do segundo colocado, que alcançou 2.245 votos.
Débora Fonseca é bacharel em Comunicação Social e tecnóloga em Gestão de Recursos Humanos, com MBA em Gestão Bancária e Finanças Corporativas, CPA-10 e CPA-20.
Em seu primeiro mandato como Caref, Débora Fonseca tem sido voz firme em defesa dos funcionários como o mais valioso ativo do banco para os expressivos resultados que têm sido alcançados, dado o profissionalismo e a qualificação com que atuam. Em nome daqueles que constroem no dia a dia o Banco do Brasil e que conhecem o potencial, as demandas e os anseios dos clientes, assim como as realidades nos meios rural e urbano, de norte a sul do país, a conselheira tem se colocado na linha de frente da luta contra a retirada de direito e de conquistas dos trabalhadores, a despeito da restrição imposta pela legislação em votos de pautas que envolvam questões funcionais.
Para o Sindicato, Débora Fonseca é garantia de atuação permanente e qualificada em defesa do BB como instituição pública, à serviço do desenvolvimento econômico e social e como principal agente de crédito para atividades produtivas geradoras de emprego e renda.
Conforme destaca o presidente do Sindicato, Kleytton Morais, Débora tem sido competente, firme e incansável no enfrentamento aos ataques privatistas do atual governo. “Com permanente articulação com as entidades representativas da categoria bancária e dos trabalhadores das demais estatais, sua atuação na instância máxima do banco fortalece a resistência contra a desestruturação e a privatização do BB”, reforça o dirigente.
Débora destaca como objetivos para o próximo mandato: definir uma estratégia e um modelo de negócios do banco para atender melhor a população; atuar para reverter o processo de enfraquecimento e redução da participação do banco no mercado; consolidar e ampliar a atuação do BB na agricultura familiar, agricultura empresarial e agronegócio; e incorporar novas tecnologias preservando o emprego.
Para a valorização dos funcionários, a conselheira defende: preservação de salários, benefícios, direitos e postos de trabalho; igualdade de oportunidades para todos e políticas afirmativas de equidade de gênero; Cassi e Previ para todos; fim o assédio moral nos locais de trabalho e demais bandeiras do movimento sindical e associativo.
