A Fenaban não trouxe retorno efetivo sobre o tema, mas sinalizou propostas que foram criticadas pelos representantes dos trabalhadores. Por conta disso, ficou de remodelar o texto, que será entregue na próxima negociação.
Sobre saúde, os trabalhadores cobraram respostas na gestão por metas abusivas e sua relação com o aumento do adoecimento na categoria, que, atualmente, responde por 25% dos afastamentos acidentários por saúde mental no país.
“A resposta da Fenaban foi que não vão tratar o tema metas. O que é um absurdo, porque o regime de metas, do modo como é implementado, normaliza o abuso de cobranças no setor, com impacto na saúde da bancária e do bancário”, pontua Juvandia Moreira. “Vamos continuar insistindo neste tema”, completou.
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