Outra reivindicação atendida é o reforço ao programa de apoio às bancárias vítimas de violência doméstica, previsto em cláusulas na CCT.
“A mesa de igualdade de oportunidade tem que ter acesso amplo e periódico aos dados e medidas tomadas, como quantas mulheres foram atendidas e qual percentual de instituições financeiras fizeram esses atendimentos. São respostas que precisamos para aprimorar o programa voltado às bancárias vítimas de violência doméstica”, ressalta Juvandia Moreira.
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